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No Dia Internacional das Mulheres e Meninas na Ciência, que é comemorado no dia 11 de fevereiro, é essencial reconhecer a importância da presença feminina no mundo da pesquisa e inovação. A participação ativa de mulheres e meninas na ciência é importante para promover um avanço mais inclusivo, diverso e igualitário. Apesar dos desafios históricos que muitas mulheres enfrentaram (e ainda enfrentam) para serem reconhecidas no campo científico, elas continuam a desempenhar papéis decisivos que transformam a sociedade. A inclusão de mulheres em áreas como a ciência ambiental, biologia, agroecologia e comunicação não apenas enriquece o conhecimento, mas também traz novas perspectivas para resolver problemas complexos, como as questões socioambientais que afetam nosso planeta.

A Associação Caatinga é um exemplo de como a ciência realizada por mulheres pode contribuir significativamente para o desenvolvimento sustentável e a preservação ambiental de uma maneira igualitária e inclusiva. A equipe da associação é composta por pesquisadoras competentes que, com suas experiências e carreiras acadêmicas, têm gerado impactos positivos em diversos projetos socioambientais. 

Vamos conhecer um pouco mais sobre essas pesquisadoras e como elas estão transformando o campo da ciência e da sustentabilidade.

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Sabrina Araújo, Analista de Comunicação, é Graduada em Publicidade e Propaganda pela Estácio, Mestre em Políticas Públicas e Doutoranda em Comunicação pela UFC. É especialista em pesquisas que investigam mídias e práticas socioculturais. Foca principalmente nos estudos de cinema, espaço e território, analisando como a mídia pode ser usada para transformar a sociedade. Com 14 anos de experiência, usa seu trabalho para conectar a comunicação com as questões socioambientais, ampliando a visibilidade dos problemas socioecológicos e das soluções que podem ser adotadas pela sociedade.
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Rayana Silva, Analista de Projetos Socioambientais, é Graduada e Mestre em Agroecologia pela UFPB, Doutora em Agronomia pela UFPEL. Ela dedica suas pesquisas à agroecologia, agricultura familiar e alternativas agroalimentares. Com mais de uma década de experiência no mercado de trabalho, tem se dedicado a promover práticas agrícolas sustentáveis, que conciliam a preservação ambiental com a melhoria das condições de vida das comunidades rurais. Suas pesquisas são fundamentais para o desenvolvimento de soluções que assegurem a segurança alimentar de forma sustentável.
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Com 14 anos de experiência no mercado de trabalho, Andreza Melo é Analista de Projetos Socioambientais, Graduada em Ciências Biológicas pela Universidade Vale do Acaraú e pós-graduada em Educação Patrimonial e Ambiental pela Universidade Federal do Piauí. Sua atuação em projetos socioambientais é voltada para a educação ambiental, onde se destaca por promover o engajamento das comunidades e educar para a sustentabilidade. Andreza também tem experiência como docente e coordenadora pedagógica.
4
Aidee Araújo, Analista de Projetos Socioambientais, é uma Cientista Ambiental formada pela Universidade Federal do Ceará (UFC) e especialista em Docência pelo Instituto Federal de Brasília (IFB). Com um olhar voltado para a arborização urbana e a educação ambiental em ambientes digitais, Aidee desenvolve pesquisas que promovem a conscientização sobre o meio ambiente. Por seu trabalho, Aidee venceu, em 2018, o prêmio “UFC, Ciência e Sociedade” na categoria Melhor Trabalho de Extensão. Desde 2018, contribui ativamente em projetos de educação ambiental.
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Cássia Pascoal é Coordenadora de Relacionamento Comunitário e Educação Ambiental, Graduada em Agronomia pela UFC e especialista em Tecnologias de Baixa Emissão de Carbono. Pesquisa o desenvolvimento de mudas e a emissão de carbono em técnicas de agroecologia. Atua desde 2013 na área da educação ambiental, agroecologia, assistência rural e tecnologias sociais. Sua dedicação se concentra em promover a educação ambiental em comunidades rurais e no desenvolvimento sustentável, aliando geração de renda e conservação ambiental.
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Kelly Cristina é Coordenadora de Comunicação, Graduada em Publicidade e Propaganda e MBA em Gestão Estratégica de Marketing, possui mais de 15 anos de experiência no mercado de trabalho. Pesquisa temas como endomarketing e produtividade institucional. Sua pesquisa e atuação são essenciais para a integração da comunicação ambiental com a estratégia institucional da associação, garantindo que as ações socioambientais sejam amplamente divulgadas e compreendidas pela sociedade.
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Marília Nascimento, Coordenadora de Programas Socioambientais, é Graduada em Ciências Biológicas pela UECE, Mestre em Recursos Naturais e tem MBA em Gestão de Projetos. Ela contribui com a coordenação dos programas da Associação Caatinga e foca sua pesquisa em Ecologia, Conservação e Uso Sustentável de Recursos Naturais. No mercado de trabalho, desde 2015, Marília tem contribuído com sua experiência para a implementação de projetos de conservação ambiental, educação popular e uso responsável dos recursos naturais.

Mulheres e meninas na ciência transformando o futuro

A presença de mulheres e meninas na ciência é essencial para a construção de um futuro mais sustentável e igualitário. Cada uma dessas pesquisadoras da Associação Caatinga, com suas especialidades e contribuições, exemplifica o poder da diversidade de pensamento e da colaboração para resolver os desafios socioambientais do nosso tempo. Seu trabalho inspira novas gerações e cria soluções inovadoras para problemas complexos. A participação das mulheres na ciência vai além da representatividade: ela é um motor de transformação, que nos ensina a olhar para o futuro com mais esperança e determinação.

No Dia Internacional das Mulheres e Meninas na Ciência, celebramos essas mulheres extraordinárias e a importância de continuar apoiando a participação feminina na ciência.