Skip to main content

Nesta sexta-feira, 24, a equipe da Associação Caatinga (AC) participou da 1ª Conferência Municipal de Meio Ambiente de Fortaleza, evento realizado na Assembleia Legislativa do Ceará, em Fortaleza. O encontro integra uma série de conferências preparatórias para a 5ª Conferência Nacional do Meio Ambiente, que ocorrerá de 6 a 9 de maio de 2025, e para a COP-30, em Belém, de 10 a 21 de novembro de 2025.

Durante o evento, a equipe da Associação Caatinga, em parceria com outras instituições presentes, apresentou uma proposta focada no desenvolvimento agroecológico das periferias de Fortaleza. 

Após a exibição da proposta, a Associação Caatinga, juntamente com outras organizações da sociedade civil, do setor privado e do poder público, foi eleita como uma das representantes municipais que participará da conferência estadual no Ceará.

A analista de projetos socioambientais da Associação Caatinga, Rayana Silva, destacou a importância dessa participação:

“Ser parte de uma comissão como essa é uma grande honra para a Associação Caatinga, uma vez que podemos colaborar diretamente com o fortalecimento das políticas públicas de meio ambiente no estado e no Brasil”, afirmou.

As Conferências Municipais e Estaduais do Meio Ambiente têm como objetivo discutir e apresentar propostas para mitigar os impactos da crise climática. Os encontros também contribuem para definir as diretrizes que orientam a “Política Nacional de Enfrentamento e Combate às Mudanças Climáticas”. 

O evento municipal buscou promover a participação ativa da população na criação de soluções para a emergência climática, com debates estruturados em cinco eixos temáticos:

Mitigação: Redução da emissão de gases do efeito estufa;

Adaptação e preparação para desastres: Prevenção de riscos e redução de perdas e danos;

Justiça Climática: Combate às desigualdades;

Transformação Ecológica: Descarbonização da economia.

Governança e Educação Ambiental: Participação e controle social

“Esses debates são essenciais para a construção de um futuro mais sustentável e resiliente para o Ceará e o Brasil”, finaliza Rayana Silva.